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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

TOYOTA PRIUS - DIRIJA O FUTURO


A toyota apresenta o prius,
o carro híbribo sucesso de venda no mundo todo.






O segredo está na inteligência dos motores:
A tecnologia Toyota combina de maneira inteligente um motor elétrico e outro a combustão. Essa tecnologia revolucionária resultou em híbridos surpreendentemente econômicos e com baixos níveis de emissão de gases.
E seu motor inteligente levou os freios pelo mesmo caminho.
Quando o veículo encontra-se em desaceleração ou freando, o motor elétrico funciona como um gerador, convertendo a energia cinética do veículo, que se perde nos veículos tradicionais, em energia elétrica, usada para carregar as baterias.
• Não requer carga externa.
• Não necessita troca periódica.
• O sistema mantém a bateria carregada de forma automática.
• Elimina carregamentos e descarregamentos bruscos que diminuem a vida útil da bateria.
• Motor elétrico de 650 V com potência máxima de 82 cv.

DOIS MOTORES COM COMBINAÇÃO PERFEITA
De um lado, um motor a combustão leve, compacto, de 1.798 cilindradas. Do outro, um elétrico de alto rendimento que potencializa a aceleração quando o veículo funciona em modo elétrico. Juntos: um híbrido de performance surpreendente.
Durante a frenagem, utilizando os freios regenerativos, o motor elétrico também funciona como um gerador de grande capacidade.

ECONOMIA A FAVOR DO MEIO  AMBIENTE!

O Toyota Prius é um carro bom para a natureza e fantástico para o motorista.
Com a energia do motor elétrico, cada litro de combustível é aproveitado ao máximo no Prius. Você ainda pode escolher entre quatro modos diferentes de dirigir, conforme seu estilo de condução: Modo Normal, Modo EV (Elétrico), Modo Eco e Modo Power.

TECNOLOGIA

A tecnologia do Toyota Prius está presente também em seus detalhes. Seu formato aerodinâmico permite a resistência mínima do ar e um menor consumo de combustível ou energia elétrica. A porta do motorista pode ser manualmente aberta apenas detectando a proximidade da chave devido à tecnologia Smat Entry. O Prius ainda conta com o Head up display, que projeta as principais informações presentes em seu painel com display 3D na base do para-brisa, permitindo ver as informações sem tirar o olho da pista.
Além de isso tudo, o Prius conta com a transmissão CVT em um câmbio estilo joystick, que permite o aumento e a diminuição contínua da velocidade de maneira suave.



ESCUTE TUDO , MENOS O CARROS
Ao dirigir o Prius com o motor elétrico, praticamente não se ouvem ruídos. E mesmo com o motor à combustão ligado, o carro é muito silencioso para seus ocupantes e para o ambiente a sua volta.




sábado, 23 de fevereiro de 2013

Honda Nc 700x (std) 2013






Volkswagen-Beetle-GSR-07


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Honda Xl 700 V Transalp 2013




Acura NSX Concept


O Acura NSX carro conceito chuta as coisas, mas lembre-se antes de explodir sua pilha que marca Honda de luxo chegou a mostrar algo novo sobre o carro.
Enquanto a casca se hospedaram principalmente mesmo, há, na verdade, um interior de olhar para dentro do supercarro japonês que a marca diz que vai se concentrar em visibilidade simplicidade, bom para fora e estilo para melhorar a experiência de condução. E é com base nesse interior sozinho que o NSX faz a listar



sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

HONDA SHADOW 750





Ela tem as marchas longas, bem longas, com 1a de atravessar quarteirão. Esta vai a 60 km/h e a 2ª passa dos 100 km/h; e a Honda Shadow 750 tem cinco delas. Em ritmo de passeio, conforme vamos reduzindo marchas para dobrar uma esquina, e sentindo o giro do motor, muitas vezes acabamos colocando a 1ª para contorná-la, já que ao baixar marchas havíamos sentido que a 2ª ainda era longa para aquela baixa velocidade. É questão de costume, pois a 2ª, apesar de longa, teria força para retomar, mesmo quando dobramos esquinas bem devagar

A moto é leve, maneira. São 229 kg a seco, padrão da indústria de motocicletas, o que significa tanque de gasolina vazio e sem nenhm líquido (ao contrário do peso em ordem de marcha dos carros, tanque e todo o resto cheio). Parada, inclinando-a para os lados, não é daquelas que pesam a ponto de com pouca inclinação já nos preocuparmos em não segurá-las mais. Seu centro de gravidade baixo ajuda muito nisso. Essa característica, aliada à boa ciclística, se reflete em facilidade e prazer ao fazermos curvas uma seguida à outra, inclinando ora pra cá e ora pra lá; moto maneira, bem maneira. Boa moto de entrada para o mundo das grandes custom, e também boa para ficar nesse mundo. E por que não? Anda pra burro, gasta pouco, soa bem, é robusta, estável, bonita...

Já o conforto se restringe ao piloto, porque a situação do garupa é de desconforto. Para o piloto está tudo ótimo, boa ergonomia, assento macio, pedais bem posicionados, guidão sem exageros etc. Tudo bem, mas para o carona: banco pequeno, curto e estreito, muito alto em relação ao do piloto, pedais de apoio próximos ao assento etc – parece ideal para o Tarzan levar a Chita.

Mas não há como escapar dessa inconveniência nesse tipo de moto, pois, como se vê na foto, esse desnível na sela é conseqüência de o assento do piloto ficar baixinho, característica das custom, abaixo da altura do pneu traseiro, e olha que o pneu traseiro desta é pequeno, a roda é de 15 polegadas, enquanto que a dianteira, 21.

Além do mais, nessa posição o garupa desequilibra o piloto mais do que quando a sela é plana. Se o leitor gosta de levar garupa, procure outro modelo, pois estas, fora raras exceções, não foram feitas para isso.

Mas o piloto vai bem, e como vai, desde que o asfalto seja bom. Não é à toa que os americanos adoram as custom; com a maioria das estradas de lá não há modelo mais relaxante e apreciador da paisagem. Já para as nossas rodovias, não sei não. É preciso antes escolher a estrada, porque ela sofre no piso ruim. O curso da suspensão traseira é pequeno, daí que os buracos e irregularidades causam desequilíbrios chatos em velocidade de estrada, pois a suspensão traseira tem pouca capacidade de absorvê-los.

A traseira, portanto, em irregularidades quica de um jeito meio nervoso. Além do mais, devido à nossa posição, com as pernas esticadas adiante, não temos muitos recursos para aliviar da sela o nosso traseiro e evitar impactos na nossa coluna. Não recomendo que se viaje com garupa, devido à somatória dessas características.

Na cidade, sem um desagradável trânsito maluco que nos empurre a contragosto e que nos obrigue a cair nos buracos, ela vai muito bem, dá para rodar suave.

Pelo que descrevi acima, ao leitor pode parecer que não gostei da moto, mas não é isso, não, tanto que, se eu ainda morasse na fazenda, de onde saio fácil para pegar boas e vazias estradas, ela estaria na minha “lista dos desejos”, porque ela é uma delícia da boa quando em seu elemento. Nessas condições ela nos faz um bem danado.
                               
Sua boa potência, 45,5 cv a 5.500 rpm dos 745 cm³, é suficiente para fortes aceleradas, algo como 0 a 100 km/h na casa dos 7 segundos. A Honda, infelizmente, não fornece dados do seu desempenho e consumo, mas na estrada, pelo que avaliei, ela certamente faz mais de 20 km/l, portanto, tendo tanque de 14,6 litros, sua autonomia em estrada beira os 300 km, o suficiente; dar uma parada de tempo em tempo é bom, para um cafezinho e abastecer. Para esticar as pernas, não precisa parar, pois elas já vinham esticadas.

O torque de 6,5 m·kgf a 3.500 rpm é bom, nada monstro, mas amplamente satisfatório para a proposta. Motor elástico.

O V-2, quando em alta, vibra. Em baixa é suave. E qual delas não vibra? Isso faz parte da diversão das custom. E o da Shadow vibra pouco, nada inconveniente, nada a reclamar, nada que venha a nos formigar o traseiro. Quem quiser motor liso, que compre uma quadricilíndrica.

A transmissão é a cardã, o que faz com que esqueçamos da preocupação com a tensão e o estado da corrente. Não há o barulho dela roncando se resolvermos usar a banguela numa descida..

A refrigeração é a ar e a água. Os cilindros têm aletas para dissipação de calor e há um radiador de água. Na cidade, no frio, tudo bem, é até gostoso, mas no calor, quando o ventilador elétrico entra em funcionamento, e isso costuma acontecer quando estamos parados num sinal, vem um bafinho de dragão nas nossas pernas. Na estrada o seu calor não nos atinge.

Na estrada, não é feita para altas velocidades. É para rodar a 110 ou 120 km/h. Não que ela não possa viajar a mais; ela pode, mas na posição em que ficamos, braços abertos, tipo pára-quedas, não é a mais própria para isso. Uma puxadinha, tudo bem, mas depois é voltar ao passeio calmo.

O acabamento é bom, os comandos fáceis, bonitos, bom design, sem exageros, bom farol. Em suma, boa moto. Não entendi o motivo dela não ter um mostrador do nível de combustível. Tem só uma luz que avisa que entrou na reserva, havendo 3,5 litros para rodar até se achar um posto.

A Honda Shadow 750 custa R$ 28.880; com freios antitravamento, mais R$ 2.500. 




A nova RSV4 Factory com ABS


aprilia rsv4 factory abs 2013 01 Aprilia apresenta a nova RSV4 Factory com ABS
Aprilia apresentou a sua nova aposta para o próximo ano, a  RSV4 Factory 2013,que agora contém uma nova geração de freios, que conta com pinças monobloco M430 da Brembo, o mesmo sistema utilizado ducati panalage 1199. Os novos freios da motocicleta da Aprilia contam com ABS e a moto também apresenta melhor controle de tração. A RSV4 Factory será comercializada na Europa por 23.000 euros (cerca de R$ 60.131). 

A produção da Aprilia RSV4 Factory é inspirada no modelo RSV4motoutilizada pelo piloto Max Biaggi no Superbike, um dos campeonatos mais importantes de motovelocidade do mundo. Agora  a versão 2013 está sendo apresentada no Intermot, (International Motorcycle, Scooter and Bicycle Fair ou, como é conhecido por aqui, Salão de Motos de Colônia) que começou nesta quarta-feira, na Alemanha, e vai até o dia 7 de outubro.















CB 1000R 2013 na cor branca!


honda cb1000r 2013 blanca 01 Honda CB 600F Hornet 2013 e CB 1000R 2013 na cor branca!


Veja a ficha técnica da Honda CB 1000R:

Motor: DOHC, 4 cilindros em linha, 4 tempos
Cilindrada: 998,3 cm³
Sistema de alimentação: Injeção eletrônica PGM-FI
Potência máxima: 125,1 cv a 10.000rpm
Torque máximo: 10,1 kgf.m a 7.750rpm
Transmissão: 6 velocidades
Sistema de partida: Elétrica
Capacidade do tanque: 17 litros
Tipo de chassi: Diamond em alumínio
Comprimento x largura x altura: 2.105 x 805 x 1.095mm
Pneu dianteiro: 120/70 – ZR17
Pneu traseiro: 180/55 – ZR17
Peso seco: 204kg (STD)/ 208kg (ABS)
Cores: Vermelho metálico e preto metálico (STD); Branco (ABS)
Preço: R$ 39.990,00(Standard)*/43.490,00 (ABS)
*O valor acima refere-se ao preço público sugerido, base São Paulo, para pagamento à vista, e não inclui despesas com frete e seguro.

Honda CB 600F Hornet 2013


O branco está na moda no intermot, (International Motorcycle, Scooter and Bicycle Fair ou, como é conhecido por aqui, Salão de Motos de Colônia) que acontece na Alemanha, entre os dias 3 e 7 de outubro.  Após a ducati apresentar a 1199 panelage na cor branca, chegou a vez da Honda apresentar a versão “albina” da CB 600F Hornet 2013 e da CB 1000R 2013.


Honda CB 600F Hornet 2013 e CB 1000R 2013 na cor branca

honda cb600f hornet 2013 blanca 01 Honda CB 600F Hornet 2013 e CB 1000R 2013 na cor branca!
As motos serão comercializadas a partir deste ano pela Europa. Não existia uma previsão para a chegada dessas novas cores no Brasil. Por aqui, as motos citadas,Hornet e CB 1000R, estavam disponíveis apenas nas cores verde metálico e preto. Porém, caso você tenha reparado, no site oficial da marca japonesa, já existe a opção da cor branca para esses modelos com o ABS!

Veja a ficha técnica da Honda CB 600F Hornet:

Motor: DOHC, 4 cilindros, 4 tempos,arrefecido a líquido
Cilindrada: 599,3 cm³
Sistema de alimentação: Injeção eletrônica PGM-FI
Potência máxima: 102 cv a 12.000 rpm
Torque máximo: 6,53 kgf.m a 10.500 rpm
Transmissão: 6 velocidades
Sistema de partida: Elétrica
Capacidade do tanque: 19 litros
Tipo de chassi: Diamond
Comprimento x largura x altura: 2.150 x 751 x 1.074 mm
Pneu dianteiro: 120/70 – ZR17 M/C (58W)
Pneu traseiro: 180/55 – ZR17 M/C (73W)
Peso seco: 188kg (Standard)/ 193kg (C-ABS)
Cores: Preto metálico e Branco
Preço: R$ 31.990,00 (Standard)**/R$ 34.990,00 (C-ABS)**
**O valor acima refere-se ao preço público sugerido, base São Paulo, para pagamento à vista, e não inclui despesas com frete e seguro.




quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Camaro 2013




Provavelmente você já deve ter se deparado com este automóvel pelas ruas e achou o design surpreendente,moderno e atraente. É fato que o Chevrolet Camaro  tira a atenção das pessoas por onde passa, levando em conta o design de luxo empregado em sua modelagem e o fato de ser um dos automóveis mais desejados do mundo atualmente. O automóvel une perfeitamente a performance de um carro esportivo com o conforto e design de um automóvel de luxo, tornando-o uma das máquinas mais cobiçadas da atualidade.
          Se você já assistiu o filme Transformers 3, certamente viu o automóvel nas telinhas, o que mostra todo o sucesso que o carro tem nos dias de hoje, principalmente na mídia automotiva. Com isso, a general motors  vem atuando cada vez mais no projeto Camaro com o intuito de trazer ainda mais novidades para o esportivo de luxo que em pouco tempo se tornou grande sucesso de vendas da montadora Chevrolet. O principal concorrente direto do Camaro é o Mustang da Ford, que teve uma visível queda de vendas por conta do automóvel da Chevrolet.

Diferencial
Por conta de todo este sucesso, a Chevrolet vem fazendo investimentos incessantes no projeto do automóvel para que este se mantenha líder de vendas em sua categoria. Por conta destes investimentos, a versão 2012 do automóvel conta com motor V8 de 6.2L com 2 válvulas por cilindro e 406 cv de potência a 5.900 rpm. Além disso, conta com injeção eletrônica com sistema SFI (Sequencial Fuel Injection), exaustor de carbono, medidores de impulso, rodas de 20”, transmissão manual de seis velocidades, divisor dianteiro, para-choque exclusivo, volante redundante com transmissão de dados via Bluetooth e sistema de som Bostom Acoustics.
camaro-41      camaro-1
camaro-51      camaro-21
camaro-16      camaro-61
camaro-12     camaro
Apesar de não ser um carro de série para possuir uma máquina dessas é necessário ter um bom capital, principalmente por conta dos custos de manutenção. O automóvel é ainda disponibilizado em outras versões ainda mais robustas, tal como a SS que possui motor v8 de 420 cv de potencia. O preço logicamente varia de acordo com a versão do automóvel e sua versão mais básica, cuja qual não tem nada de básico, custa R$ 190.000,00. Para maiores informações acerca do Camaro, acesse o site oficial do automóvel no endereço eletrônico   ( http://www.chevrolet.com.br/chevroletcamaro ) .

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Quais foram os carros mais famosos da década de 80?


Desde crianças, aprendemos que bonecas são brinquedos de meninas e carrinhos de meninos. Claro, que quando crescem, as meninas também dirigem. Mas nenhuma nunca será tão ligada a seu “carango” quanto aqueles que desde pequenos lidam com eles. Quais foram os carros mais famosos da década de 80? Abaixo, alguns deles:



Chevette - Apesar de ter sido lançado na década de 70, o Chevette chegou aos seu auge de vendas na década de 80. O primeiro design, que durou até 1987, era idêntico ao que a Opel Alemã lançou como remodelação do Kadett deles, que teve a sua primeira versão em 1936. Fato raro, primeiro lançaram aqui para depois lançar no velho continente. A remodelação de 1987 aconteceu para torná-lo uma espécie de Monza mais acessível. Existiam a versão Hatch e Marajó e só deixou de ser produzido totalmente em 1993.




Monza - Projeto mundial da Chevrolet que lá fora ficou conhecido como Ascona C, foi lançado aqui em 1982 e é um dos carros mais queridos de todos os tempos. De 1984 a 1986 foi o carro mais vendido no Brasil, feito que até então nenhum carro médio havia conseguido. Também tinha uma versão Hatch, que por aqui tinha só três portas e quebra-ventos, mania dos motoristas nos anos 80.
                                              



Opala - Filhote do alemão Rekord, que foi lançado na Europa na década de 60 e teve algumas unidades vendidas no Brasil. Foi o carro de luxo mais desejado da década de 80. Tanto que as autoridades, como o Presidente da República, costumavam utilizá-lo. Era de porte médio e tinha versões esporte (SS) e perua. Esta era a famosa Caravan, que contava com um grande porta-malas, além de todo o conforto presente no Opala.
                                    
D-20 – Em seu começo no Brasil, a Chevrolet só produzia caminhonetes. Depois de quarenta anos produzindo basicamente um único modelo, o C-14, em 1985 a montadora colocou nas ruas uma série que ia do A-10 ao D-20. E foi esta última a que mais vendeu, concorrendo diretamente com a F-100 e a F-1000 da Ford. Com faróis de Opala e muito conforto, era a preferida de quem usava picapes na cidade.
                                 
Fiat 147 – O carro da Fiat que se instalou no Brasil e começou a produzi-lo na década de 70, foi o primeiro a utilizar álcool combustível. Com isso, era chamado por alguns pelo apelido de “Cachacinha”. A perua do Fiat 147 ganhou o nome de Panorama e a picape do carro era Fiorino, foi a primeira da categoria leve no país
                                  
Uno – Foi lançado em 1983 para substituir o Fiat 147 e foi o primeiro projeto mundial da Fiat. O lançamento aconteceu no Cabo Canaveral – hoje Cabo Kennedy – local futurista para lançar um carro cujos protótipos rodaram quatro milhões de quilômetros antes de serem postos a venda. Alguns, a princípio, chamaram-no de “botinha ortopédica”, por conta de seu design. Logo, ele tornou-se o carro popular mais barato do mercado e passou a ser muito vendido.
                            
Corcel – Logo no início da década de 80, a Ford remodela seu carro de médio porte e surge o Corcel II. Este ganhou a versão esportiva GT, perua – que recebeu o nome de Belina – e uma edição de luxo, o Del Rey. Com tantas opções, o carro tentava concorrer diretamente com o Monza e com o Opala. Confortáveis e modernos, o Corcel e seus sub-produtos eram boas opções da montadora no Brasil.
                            
Escort – Lançado em 1983, tornou-se objeto de desejo de muitos brasileiros. Espécie de compacto de luxo da Ford, tinha, além de uma versão simples – L – uma versão esportiva, o XR3. Foi o primeiro carro da montadora a ter uma versão conversível desde o Karman-Ghia. Não era um carro popular, apesar de ser de pequeno porte.
                                   
Gol – é o carro mais vendido no Brasil até hoje, com mais de 3,5 milhões de unidades. Lançado em 1980, chegou para substituir o Fusca, então o carro popular da Volkswagen. Teve como filhotes o Voyage, de médio porte, mas mais luxuoso; a Paraty, três volumes; e a Saveiro, picape de pequeno porte. Também tinha o modelo esportivo, o GTI.
                                  
Santana – foi o primeiro carro de luxo da Volkswagen a ser lançado no Brasil, em abril de 1984. Um dos primeiros veículos a contarem com cinto de segurança três pontos de fábrica, até então, os carros saíam com cinto abdominal e não havia legislação sobre o tema no país. Era muito confortável e uma das grandes inovações foi ter apoio de braço central no banco traseiro.