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sábado, 2 de março de 2013

cintroen ds4


A Citroën apresentou nesta segunda-feira (25) o terceiro integrante da família DS - o DS4, que parte de R$ 99.900, e já está nas lojas do País. A marca francesa espera vender 100 unidades por mês do modelo que chega para afrontar BMW Série 1, Audi A3, Mercedes-Benz Classe A e Volvo V40.
Citroën DS4 já está nas lojas do País (Fotos: Divulgação)
Citroën DS4 já está nas lojas do País (Fotos: Divulgação)

Dono de um visual cheio de glamour, assim como os irmãos DS3 e DS5, ele será oferecido em versão única com motor 1.6 turbo de 165 cv, disponíveis a 6.000 rpm e torque de 24,5 kgfm a 1.400 giros, acoplado ao câmbio automático de seis velocidades (o mesmo conjunto mecânico, feito em parceria com a BMW, e que equipa Peugot RCZ e 3008, por exemplo).
Esportivo e cheio de glamour, marca quer vender 100 unidades/mês do modelo
Esportivo e cheio de glamour, marca quer vender 100 unidades/mês do modelo

O DS4 é bem distribuído em seus 4,27 metros de comprimento, 1,81 m de largura, 1, 53 m de altura e 2,61 m de entre-eixos. Há lugar para cinco pessoas e o bagageiro é capaz de levar até 359 litros, nada mal para o modelo, que é chamado pela marca de coupé de quatro portas, mas com perfil de hatch médio.
As portas traseiras têm maçanetas "invisíveis", a abertura é feita em uma alavanca integrada ao vidro
As portas traseiras têm maçanetas "invisíveis", a abertura é feita em uma alavanca integrada ao vidro

Recheado de equipamentos para fazer jus ao preço, o caçula da linha DS carrega de fábrica 6 air bags, ar-condicionado automático de duas zonas, computador de bordo, rodas de liga leve de 18″, dupla ponteira de escapamento, massagem na região lombar para o banco do motorista, para-sol deslizante (como no Novo C3), alerta de ponto cego, sensor de estacionamento, regulador e limitador de velocidade, sensor de estacionamento dianteiro e traseiro, GPS (integrado ao sistema multimídia com USB, MP3 e Bluetooth), comandos no volante, sistema que avalia o espaço para baliza (uma tentativa de Park Assist, mas que não estaciona o carro sozinho) trava e vidros elétricos. Porém, com tanta tecnologia, o custo do DS4 poderia incluir também um ajuste elétrico de altura nos bancos, em vez do manual.
Falta ajuste elétrico do banco do motorista
Falta ajuste elétrico do banco do motorista


Impressões ao dirigir - Se o design do DS4 já agrada os olhos, o desempenho e conforto impressionam ainda mais. O ZAP Carros avaliou o modelo em um trecho de aproximadamente 120 km. Em todo o percurso (em sua maior parte realizado em rodovia), o propulsor turbo se mostrou convidativo. Quanto mais se acelera, mais o carro demonstra vontade de correr. Seu conjunto mecânico se mostra bastante à vontade em alta velocidade. Aos 120 km/h, ele não passa dos 2.600 rpm. Resistir à tentação de ultrapassar o limite permitido é uma tarefa difícil, já que o ronco do motor é instigante e o hatch responde rapidamente ao pé no acelerador. Para deixar o francês com um ar ainda mais esportivo, a coluna de direção poderia oferecer paddle shift.
A troca de marcha realizada pelo câmbio automático é feita silenciosamente e sem nenhum tranco. A suspensão foi ajustada na medida e o hatch faz curvas em alta velocidade demonstrando auto-confiança, sem apresentar rolagem na carroceria.
Modelo é equipado com rodas de liga leve de 18 polegadas
Modelo é equipado com rodas de liga leve de 18 polegadas
Além de oferecer ótima estabilidade, a Citroën também pensou com carinho no conforto do modelo.  O DS4 recebeu acabamento caprichado em todos os detalhes, como no puxador de porta, que traz um aplique de couro com o logo da linha DS. O banco traz detalhes do mesmo tom da cor do carro, o que deixa o visual ainda mais harmônico. O veículo não apresenta rebarbas e o material utilizado é de ótima qualidade. O isolamento acústico também merece elogios, pois não se ouve ruídos de dentro da cabine.
O painel tem desenho interessante, com cronômetro digital e analógico. Há a opção de mudar as cores da apresentação dos ponteiros, assim como alterar o som da seta. A única crítica que cabe à esta área é o reflexo que o vidro dianteiro faz, devido ao para-sol deslizante. Se o dia estiver muito claro, o motorista pode encontrar dificuldade em ler informações importantes como a velocidade em que o carro está rodando.


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