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sábado, 2 de março de 2013

BMW apresenta o Série 6 Gran Coupé


BMW espera vender 50 unidades do Série 6 Gran Coupé (Fotos: Divulgação)
BMW espera vender 50 unidades do Série 6 Gran Coupé (Fotos: Divulgação)

BMW apresentou nesta segunda-feira (18) o mais novo integrante da família Série 6, a versão Gran Coupé. A novidade chega para se juntar à versão cabrio e coupé. A montadora, que ainda não oferecia um coupê de quatro portas, como as rivais Mercedes-Benz com o CLS (R$ 369.900) e Audi com o A7 Sportback (R$ 372.485), resolveu brigar neste segmento com o Série 6 Gran Coupé por R$ 399.950.
Modelo faz de 0 a 100 km/h em 5,4 segundos
Modelo faz de 0 a 100 km/h em 5,4 segundos, segundo a BMW
O modelo, que mistura peças do sedã e do coupê, já está nas lojas e, por ora, é oferecido com apenas uma motorização: 3.0 turbo V6 de 320 cv, disponíveis a 5.800 rpm. O torque de 45,9 kgfm começa a aparecer rapidamente, com 1.300 giros. O conjunto mecânico também acomoda a transmissão automática de 8 velocidades. O motor mais apimentado, o 4.4 V8 turbo de 450 cv, pode ser vendido por aqui, mas tudo depende do comportamento do mercado, conforme explica a montadora.
Este é o primeiro coupé de quatro portas da marca
Este é o primeiro coupé de quatro portas da marca

Espaçoso, o Série 6 Gran Coupé mede 5 metros de comprimento, 1,89 m de largura, 1,39 m de altura e 2,69 m de entre-eixos. Os cerca de R$ 400 mil garantem de fábrica, por exemplo: sistema start/stop, direção elétrica, rodas de aro 19, bancos de couro com ajustes elétricos, teto solar, sensores de estacionamento, câmera de ré, ar-condicionado digital, sistema de som com entrada USB e Bluetooth, além da tela HD de 10,2″, que traz GPS e Internet. Também fazem parte 6 air bags, freios ABS, controle de estabilidade e tração e faróis duplos de LED.
O porta malas tem capacidade para 460 litros
O porta malas tem capacidade para 460 litros

Se ainda não achar e quiser “investir” mais, a BMW oferece como opcional Head Up display, controle ativo de velocidade, quatro opções de revestimento interno e pacote M (detalhes mais esportivos para o visual). O preço de cada item não foi revelado pela marca alemã.

Volkswagen XL1, o carro mais econômico do mundo


Volkswagen XL1 é capaz de fazer 111 km/l, de acordo com a marca (Fotos: divulgação)
Volkswagen XL1 é capaz de fazer 111 km/l, de acordo com a marca (Fotos: divulgação)

De acordo com a Volkswagen, o XL1 é o carro produzido em série mais eficiente do mundo, consumindo 0,9 litro por 100 quilômetros rodados (equivalente a 111 km/l). A novidade estará no salão de Genebra, que começa no início de março, e entrará em produção em seguida na Alemanha.
Modelo será feito na Alemanha
Modelo será feito na Alemanha e é capaz de levar duas pessoas

Graças ao seu sistema híbrido plug-in (a bateria pode ser recarregada numa tomada), o modelo de dois lugares pode percorrer até 50 quilômetros utilizando apenas eletricidade - consequentemente, sem gerar emissões.
XL1 estará no Salão de Genebra
XL1 estará no Salão de Genebra


O modelo é equipado motor turbodiesel com dois cilindros (48 cv), motor elétrico (27 cv), caixa de câmbio de sete marchas com dupla embreagem (DSG) e bateria de íons de lítio - esse conjunto torna possível ao novo Volkswagen XL1 emitir apenas 21 g/km de CO2 (ciclo europeu), conforme divulga a montadora.
O XL1 pode chegar a velocidade máxima de 160 km/h e faz de 0 a 100 km/h em apenas 12,7 segundos. Ele mede 3,88 metros de comprimento, 1,66 m de largura e apenas 1,15 m de altura. A marca ainda não revelou o preço.

cintroen ds4


A Citroën apresentou nesta segunda-feira (25) o terceiro integrante da família DS - o DS4, que parte de R$ 99.900, e já está nas lojas do País. A marca francesa espera vender 100 unidades por mês do modelo que chega para afrontar BMW Série 1, Audi A3, Mercedes-Benz Classe A e Volvo V40.
Citroën DS4 já está nas lojas do País (Fotos: Divulgação)
Citroën DS4 já está nas lojas do País (Fotos: Divulgação)

Dono de um visual cheio de glamour, assim como os irmãos DS3 e DS5, ele será oferecido em versão única com motor 1.6 turbo de 165 cv, disponíveis a 6.000 rpm e torque de 24,5 kgfm a 1.400 giros, acoplado ao câmbio automático de seis velocidades (o mesmo conjunto mecânico, feito em parceria com a BMW, e que equipa Peugot RCZ e 3008, por exemplo).
Esportivo e cheio de glamour, marca quer vender 100 unidades/mês do modelo
Esportivo e cheio de glamour, marca quer vender 100 unidades/mês do modelo

O DS4 é bem distribuído em seus 4,27 metros de comprimento, 1,81 m de largura, 1, 53 m de altura e 2,61 m de entre-eixos. Há lugar para cinco pessoas e o bagageiro é capaz de levar até 359 litros, nada mal para o modelo, que é chamado pela marca de coupé de quatro portas, mas com perfil de hatch médio.
As portas traseiras têm maçanetas "invisíveis", a abertura é feita em uma alavanca integrada ao vidro
As portas traseiras têm maçanetas "invisíveis", a abertura é feita em uma alavanca integrada ao vidro

Recheado de equipamentos para fazer jus ao preço, o caçula da linha DS carrega de fábrica 6 air bags, ar-condicionado automático de duas zonas, computador de bordo, rodas de liga leve de 18″, dupla ponteira de escapamento, massagem na região lombar para o banco do motorista, para-sol deslizante (como no Novo C3), alerta de ponto cego, sensor de estacionamento, regulador e limitador de velocidade, sensor de estacionamento dianteiro e traseiro, GPS (integrado ao sistema multimídia com USB, MP3 e Bluetooth), comandos no volante, sistema que avalia o espaço para baliza (uma tentativa de Park Assist, mas que não estaciona o carro sozinho) trava e vidros elétricos. Porém, com tanta tecnologia, o custo do DS4 poderia incluir também um ajuste elétrico de altura nos bancos, em vez do manual.
Falta ajuste elétrico do banco do motorista
Falta ajuste elétrico do banco do motorista


Impressões ao dirigir - Se o design do DS4 já agrada os olhos, o desempenho e conforto impressionam ainda mais. O ZAP Carros avaliou o modelo em um trecho de aproximadamente 120 km. Em todo o percurso (em sua maior parte realizado em rodovia), o propulsor turbo se mostrou convidativo. Quanto mais se acelera, mais o carro demonstra vontade de correr. Seu conjunto mecânico se mostra bastante à vontade em alta velocidade. Aos 120 km/h, ele não passa dos 2.600 rpm. Resistir à tentação de ultrapassar o limite permitido é uma tarefa difícil, já que o ronco do motor é instigante e o hatch responde rapidamente ao pé no acelerador. Para deixar o francês com um ar ainda mais esportivo, a coluna de direção poderia oferecer paddle shift.
A troca de marcha realizada pelo câmbio automático é feita silenciosamente e sem nenhum tranco. A suspensão foi ajustada na medida e o hatch faz curvas em alta velocidade demonstrando auto-confiança, sem apresentar rolagem na carroceria.
Modelo é equipado com rodas de liga leve de 18 polegadas
Modelo é equipado com rodas de liga leve de 18 polegadas
Além de oferecer ótima estabilidade, a Citroën também pensou com carinho no conforto do modelo.  O DS4 recebeu acabamento caprichado em todos os detalhes, como no puxador de porta, que traz um aplique de couro com o logo da linha DS. O banco traz detalhes do mesmo tom da cor do carro, o que deixa o visual ainda mais harmônico. O veículo não apresenta rebarbas e o material utilizado é de ótima qualidade. O isolamento acústico também merece elogios, pois não se ouve ruídos de dentro da cabine.
O painel tem desenho interessante, com cronômetro digital e analógico. Há a opção de mudar as cores da apresentação dos ponteiros, assim como alterar o som da seta. A única crítica que cabe à esta área é o reflexo que o vidro dianteiro faz, devido ao para-sol deslizante. Se o dia estiver muito claro, o motorista pode encontrar dificuldade em ler informações importantes como a velocidade em que o carro está rodando.


segunda geração do Chevrolet Prisma cresce e fica mais potente



nova geração do Chevrolet Prisma cresceu, ficou mais potente e acrescentou itens de série. O sedã derivado do hatch Onix continua a ser oferecido com motor 1.0 e 1.4 (bicombustíveis), com câmbio manual de cinco marchas, e duas opções de acabamento, a LT e a LTZ (esta apenas para o trem de força mais potente). Em breve, de acordo com a montadora, a transmissão automática de seis velocidades (a mesma da Spin) também estará disponível na linha.
Chevrolet Prisma ganha segunda geração baseada no Onix (Fotos: Divulgação)
Chevrolet Prisma ganha segunda geração baseada no Onix (Fotos: Divulgação)
Em relação à primeira geração do modelo, os novos propulsores (agora chamados de SPE/4) passam a ter: 2 cavalos a mais na versão 1.0 (são 80 cv a partir de 6.400 giros) e 9 cv a mais na configuração 1.4 (106 cv disponíveis a 6.000 rpm). O torque não mudou muito, saltou de 9,7 kgfm para 9,8 kgfm e de 13,7 kgfm para 13,9 kgfm, respectivamente. Já no comprimento, a novidade aumentou 30 cm, ficou cerca de 10 cm maior no entreeixos (o mesmo do Onix) e espichou 6 cm na altura (agora mede 1, 70 m - idêntica também a do Onix). O porta-malas ganha destaque no comparativo das medidas. São 500 litros de capacidade, 61 litros a mais do que seu antecessor.
Em relação ao seu antecessor, sedã ficou 30 cm mais comprido
Em relação ao seu antecessor, sedã ficou 30 cm mais comprido. São 12 kg a mais, quando comparado ao Onix
O novo sedã da marca americana, que será produzido em Gravataí (RS), parte de R$ 34.990. A versão mais básica de acabamento traz de série sensor de estacionamento, direção hidráulica, freios ABS com EBD e air bag frontal, além de ajustes de altura do banco e do volante, rodas de aço de 14″, spoiler traseiro. O sistema multimídia MyLink é opcional na LT, assim como o ar-condicionado. Somando esses equipamentos o preço sobe para R$ 38.490.
Porta-malas ganhou mais 61 litros de capacidade
Porta-malas ganhou mais 61 litros de capacidade
A opção intermediária (1.4 LT) traz também lanternas traseiras com lente escurecida e rodas de aço de 15″ com calotas integrais, por R$ 39.090. Já a topo de linha custa R$ 45.990 e acompanha ainda faróis de neblina, vidros traseiros e espelhos retrovisores com controle elétrico, computador de bordo com 5 funções: (consumo médio, velocidade média, autonomia, temperatura e tempo de viagem) e rodas de alumínio de 15″.
Não há regulagem de profundidade do volante em nenhuma das versões
Não há regulagem de profundidade do volante em nenhuma das versões
COMPORTAMENTO - O novo rinal do Volkswagen Voyage (que parte de R$ 31.100) surpreendeu positivamente. No teste do motor 1.0, o modelo esbanjou mais fôlego do que seu antecessor e chegou a “enganar”, como se fosse um trem de força 1.4. O mesmo ocorreu na avaliação do 1.4, que parecia esconder um 1.6.
O desempenho de ambos agrada muito; acima dos 120 km/h a versão menos potente, começa a lembrar o motorista que é apenas 1.0, comum em qualquer modelo desta configuração. Não dá para exigir muito do torque (9,8 kgfm). Já na 1.4, não há esta dificuldade (são 13,9 kgfm). De 0 a 100 km/h (quando abastecido com etanol), o sedã é ágil e faz em 12,7 segundos (com motor 1.0) e 10,1 s (com propulsor 1.4). Bom tempo.
O câmbio manual arremata o trabalho do conjunto mecânico, com trocas precisas e equilibradas, aproveitando o máximo do que cada velocidade tem a oferecer. O isolamento acústico isenta os passageiros de ruídos vindos do lado de fora e o acabamento melhorou muito ao herdar pontos de outros modelos da marca, como Cobalt e o hatch Onix (o qual deriva).
O espaço interno acomoda os ocupantes com conforto, não há rixa entre joelho e bancos, por exemplo. Falta, porém, um encosto de cabeça para o passageiro do meio.  A ergonomia também agrada com acesso fácil ao comandos e boa posição de dirigir. No entanto, poderia ficar melhor com ajuste de profundidade do volante, só está disponível a regulagem de altura do equipamento.